Representante da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação Fora do Lar (FBHA), Lirian Cavalheiro, destacou que é imperativa necessidade de manter o Perse sem alterações até 2027. “Este compromisso não é apenas econômico, mas um investimento na reconstrução e futuro do Brasil”, comentou.
“O apoio ao Perse reflete uma abordagem consistente e suprapartidária, evidenciando o reconhecimento do programa como uma medida fundamental, não apenas para a recuperação imediata do setor de serviços, mas também como um investimento estratégico no crescimento sustentável e diversificação da economia brasileira”, destacou, afirmando ainda que é “crucial reconhecer o papel fundamental do Perse na recuperação econômica e no fomento à geração de empregos, pois Brasília, como capital e coração político do País, deve continuar a expandir seu potencial turístico, beneficiando-se integralmente dos efeitos positivos do programa”.
Mudança no apagar das luzes de 2023
A proposta do governo Lula de encerarar o programa é alvo de críticas desde dezembro, quando surgiu a primeira das MPs. Em março, após reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recuou e prometeu enviar ao Legislativo um projeto de lei para criar uma versão mais enxuta do Perse.
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